De acordo com a Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia e o Ministério da Saúde, a taxa de vacinação entre as gestantes vem caindo anualmente. No ano de 2018, a cobertura vacinal para Influenza ficou em 84% e para Coqueluche, Tétano e Difteria em 62%.
A vacinação durante a gestação não protege apenas a mãe, mas também o futuro bebê por um longo período. Os anticorpos produzidos após o processo de vacinação são passados para o feto através da placenta e são secretados no leite materno, protegendo o bebê contra doenças potencialmente graves, como Influenza (Gripe) e Coqueluche.
É importante ressaltar que a vacina contra Coqueluche só pode ser administrada após os 2 meses de vida e a vacina da Influenza (Gripe) aos 6 meses. Sendo assim, caso a mãe não receba a vacina, seu filho pode ficar vulnerável durante todo esse período.
Informe-se com seu Obstetra em relação às vacinas e siga as orientações, todas as vacinas recomendadas às gestantes são seguras e não causam danos ao bebê.
Não acredite em fake news que costumam circular em grupos de redes sociais. Confie no seu médico e proteja seu filho. A família não deve ficar fora dessa e deve receber as vacinas DTPa e Influenza para evitar contato com os vírus e expor a criança a uma alta carga viral.
Fontes:
https://www.gov.br/pt-br/noticias/saude-e-vigilancia-sanitaria/2022/11/saiba-quais-vacinas-devem-ser-administradas-durante-a-gestacao
https://sbim.org.br/images/calendarios/calend-sbim-gestante.pdf