A bronquiolite viral aguda é uma infecção comum nos seres humanos, ela é causada pelo vírus sincicial respiratório (VSR), sua circulação costuma ser sazonal ocorrendo pico nos meses de outono e inverno. Os sintomas da infecção são muito inespecíficos na população de baixo risco, muito semelhante a um resfriado comum, pacientes podem apresentar tosse, coriza, dor de cabeça, dor no corpo e febre. Apesar de ser um vírus inofensivo para grande maioria da população, a bronquiolite ainda é considerada um grande problema de saúde pública, responsável pela ocupação de leitos de UTI Pediátrica, internações prolongadas e óbitos principalmente em crianças menores de 2 anos. Devido esse grande impacto na saúde pública, vários estudos são realizados no mundo, com grandes avanços nos últimos anos, hoje já estão disponíveis antivirais para prevenção de casos graves nos grupos de risco e vacinas para gestantes (aprovado pelo FDA nos EUA) . Os pacientes considerados grupo de risco: menores de 2 anos, prematuros, broncodisplasicos, cardiopatas e portadores de síndromes genéticas, devem receber atenção especial aos sintomas de gravidade como esforço respiratório, uso de musculatura dos ombros para respirar, pausas respiratórias, recusa alimentar, palidez e gemência. Caso seu filho apresente qualquer um desses sintomas é obrigatório uma avaliação pelo médico, de preferência em unidade de emergência. O tratamento basicamente é de suporte com lavagem nasal com soro fisiológico, antitérmico e observação, casos graves necessitam de oxigênio para suporte até recuperação da doença, que costuma ocorrer entre 7 a 14 dias.ChatGPT

A bronquiolite viral aguda é uma infecção comum causada pelo vírus sincicial respiratório (VSR) que afeta principalmente crianças menores de 2 anos, prematuros, broncodisplásicos, cardiopatas e portadores de síndromes genéticas, sendo um problema significativo de saúde pública. A circulação do vírus geralmente ocorre nos meses de outono e inverno.

Os sintomas iniciais da bronquiolite são inespecíficos e podem ser semelhantes a um resfriado comum, incluindo tosse, coriza, dor de cabeça, dor no corpo e febre. No entanto, em pacientes de risco, a infecção pode levar a complicações graves, incluindo a necessidade de internações prolongadas em unidades de terapia intensiva pediátrica.

Existem antivirais disponíveis para prevenção de casos graves em grupos de risco, além de vacinas aprovadas para gestantes nos Estados Unidos. No entanto, o tratamento principal ainda é de suporte, envolvendo lavagem nasal com soro fisiológico, uso de antitérmicos e observação. Casos graves podem exigir suporte de oxigênio até a recuperação completa da doença, o que geralmente ocorre entre 7 a 14 dias.

É essencial que os cuidadores estejam atentos aos sinais de gravidade, como esforço respiratório, uso de musculatura dos ombros para respirar, pausas respiratórias, recusa alimentar, palidez e gemência. Caso a criança apresente qualquer um desses sintomas, é fundamental buscar avaliação médica, preferencialmente em uma unidade de emergência.

A prevenção é sempre importante, especialmente em grupos de risco. Medidas de higiene, como lavagem frequente das mãos e evitar contato com pessoas doentes, podem ajudar a reduzir o risco de infecção pelo vírus sincicial respiratório.