Síndrome do respirador oral

A síndrome do respirador oral acomete crianças entre 2 e 8 anos, coincidindo com o aumento das amígdalas e adenoides. É um problema pouco relatado pelos familiares, talvez pelo desconhecimento dos prejuízos que esse hábito pode trazer ao seu filho.

Essa via alternativa para passagem de ar pode decorrer de diversas doenças que causam a obstrução do fluxo natural do ar pelas narinas, sendo mais comum nos casos de rinite alérgica, aumento de adenoide ou “carne esponjosa”, aumento de amígdalas, desvio de septo nasal e algumas síndromes genéticas como Síndrome de Down.

Os sintomas mais comuns dessa afecção são: fala anasalada, roncos, babar em excesso durante o sono, dificuldade para alimentação, sono agitado e irritabilidade diurna. A obstrução do fluxo de ar nasal altera o padrão do sono resultando em queda da oxigenação cerebral e despertares noturnos mais frequentes, portanto é comum que esses pacientes apresentem dificuldades escolares, aumento do cortisol resultando em irritabilidade, déficit de atenção e hiperatividade, baixo ganho de peso ou déficit de crescimento.

O diagnóstico é clínico, sendo necessário a realização de exames complementares somente para determinar a causa da respiração oral, exemplo: testes alérgicos, nasofibroscopia e testes genéticos.

O tratamento é cirúrgico nos casos de desvio de septo, aumento de adenoides, amígdalas e medicamentoso no caso de rinite alérgica.

Caso seu filho apresente algum dos sintomas relacionados a respiração oral, comunique seu médico, pois essa afecção pode causar uma série de complicações como dificuldade de aprendizado, dificuldade de ganho de peso, hiperatividade e baixo crescimento.

Fontes:

https://www.sbp.com.br

https://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/respiradores-bucais-tema-de-novo-podcast-da-revista-residencia-pediatrica

Coqueluche

Recentemente diversos jornais e redes de notícias vem divulgando o aumento de casos de Coqueluche no país, ocorrendo principalmente na região Sudeste. Nesse ano Campinas/SP e Rio de Janeiro/RJ tiveram um aumento significativo de casos, levando apreensão a muitas famílias. 

Mas porque doenças já consideras quase erradicas no Brasil tem crescido novamente? 

Este fenômeno não é particularidade do nosso País, infelizmente a hesitação vacinal é um problema de saúde mundial, com o avanço das tecnologias e os novos meios de comunicação, muita informação chega a nossas casas e familiares, porém nem sempre com qualidade e a fidedignidade merecida, basta 30 minutos em qualquer rede social e iremos nos deparar com informações caluniosas de falsos especialistas em busca de engajamento. Portanto cabe a nós médicos e especialistas alertarem a população quanto a segurança da vacinação e os benefícios que trazem para toda a população, quando uma pessoa deixa de vacinar seu filho, ele expõe a vida de outras famílias em risco.  

Como ocorre a transmissão da coqueluche? 

A transmissão ocorre por contato direto com as gotículas contendo a bactéria Bordetella Pertussis que podem ficar dispersas por horas no mesmo ambiente após a tosse ou espirro de um indivíduo infectado. Essas características fazem a coqueluche ser altamente contagiosa. 

Quais os sintomas? 

Os sintomas da coqueluche variam de acordo com a idade, nas crianças menores de 2 anos é comum a apresentação de febre baixa, coriza e tosse persistente e irritativa associada a respiração profunda ou vômitos, alguns bebês menores de 6 meses podem apresentar breves períodos de pausa respiratória(apnéia), sendo esse um sintoma de gravidade. 

Crianças maiores e adultos jovens apresentam apenas febre baixa, mal-estar e tosse persistente com duração de até seis semanas. 

Tem tratamento? 

O tratamento é realizado com antibióticos e suporte respiratório em ambiente hospitalar para os casos graves. Sendo importante a avaliação médica para determinar se o tratamento deve ser feito em regime domiciliar ou hospitalar. 

O que pode ocorrer se meu filho contrair a doença?

A maioria dos casos evolui com melhora progressiva em semanas sem a necessidade de internação, o grupo de risco para pior evolução são os menores de 2 anos que podem apresentar insuficiência respiratória devido a pneumonia, convulsão devido a falta de oxigênio durante crise de tosse e raramente fratura de costelas.

Como prevenir? 

A prevenção é feita durante a gravidez do bebê com o uso da vacina DTPa conferida a todas as gestantes após a 20° semana de vida, essa proteção costuma durar cerca de 6 a 10 meses para o recém-nascido. Além da prevenção na gestação é recomendada as vacinas Pentavalente com 2, 4 e 6 meses e reforço com DTP aos 15 meses e 4 anos.  

Consulte um pediatra caso seu filho apresente qualquer sintoma relacionado a coqueluche, apesar da maioria dos casos ter boa evolução, ela ainda é uma doença grave e que causa um número significativo de mortes na população infantil. 

https://www.sbp.com.br/especiais/hesitacaovacinal

https://rsp.fsp.usp.br/artigo/qual-a-importancia-da-hesitacao-vacinal-na-queda-das-coberturas-vacinais-no-brasil

https://sbim.org.br/noticias/1851-sbim-e-sbp-discutem-fenomeno-da-hesitacao-vacinal-sob-o-ponto-de-vista-da-filosofia

https://www.spsp.org.br/site/asp/recomendacoes/Rec_71_Infecto.pdf

https://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/coqueluche

Dermatite de fralda

A dermatite de fralda é uma condição comum em bebês, especialmente entre os 6 e 9 meses. Ela ocorre devido a vários fatores, incluindo a pele delicada do bebê, o contato constante com substâncias irritantes das fezes e urina, produtos químicos presentes nas fraldas e a fricção causada pelo uso da fralda durante os movimentos da criança.

Durante a troca de fraldas, é comum os cuidadores notarem uma vermelhidão intensa na pele na área de contato com a fralda. No entanto, alguns erros podem ocorrer nesse momento, como o uso inadequado de pomadas, talcos e outros produtos sem comprovação científica ou até mesmo prejudiciais à pele da criança, o que pode piorar o quadro.

O tratamento da dermatite de fraldas envolve o uso de pomadas de barreira e a melhoria nos cuidados de higiene. Além disso, medidas como vestir roupas de algodão, trocar as fraldas com mais frequência e permitir breves períodos sem fralda também são eficazes. Importante ressaltar que o uso de pomadas com corticoides e antifúngicos, como nistatina ou clotrimazol, não é necessário.

Quando não há melhora adequada com o tratamento, é importante considerar o diagnóstico diferencial com outras condições, como candidíase, dermatite seborreica e infecções bacterianas da pele. Consultar um profissional de saúde é fundamental nesses casos.

Fontes:

https://www.sbp.com.br/

https://www.sbd.org.br/assaduras-cuidado-com-as-dobrinhas

Impetigo

O impetigo é uma infecção de pele causada por bactérias, sendo as principais causadoras Staphylococcus aureus e Streptococcus pyogenes. É a infecção de pele mais comum da infância, acometendo principalmente crianças na faixa etária de 2 a 5 anos.

Alguns fatores como calor, dermatite atópica, creche, picadas de insetos e sarna podem favorecer a recorrência.

A disseminação ocorre comumente devido à criança coçar o local e contaminar sua unha, posteriormente ela acaba coçando outros locais do corpo espalhando a bactéria. As lesões costumam ter características bem específicas como vermelhidão local, pápula ou bolha com pus, crostas de aspecto “favo de mel”.

O diagnóstico é feito através da história da doença e pelo aspecto das lesões, não sendo necessário nenhum exame específico.

O tratamento consiste na retirada das crostas com água morna e o uso antibióticos tópicos, evitando assim a disseminação e complicações graves como erisipela, celulite e glomerulonefrite.

Importante lembrar que toda criança com impetigo deve ser isolada de atividades compartilhadas com outras crianças até completar 48 horas de uso do antibiótico.

Fonte:
https://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/impetigo-conheca-a-doenca-de-pele-que-pode-ser-transmitida-no-pula-pula/
https://www.sbp.com.br
https://www.sbd.org.br/doencas/impetigo/

Dr. Túlio Alonso João – Pediatra.
Especialista pela Sociedade Brasileira de Pediatria – RQE: 85275

Meu bebê tem pele ressecada, pode ser dermatite atópica?

A pele ressecada em bebês ou na criança é um sintoma comum da dermatite atópica.
Mas o que é a dermatite atópica? A dermatite atópica é uma doença alérgica da pele que costuma iniciar durante os primeiros meses de vida e tende a melhorar no início da fase pré-escolar. Em alguns casos, ela acaba persistindo por toda a vida ou recorrendo na idade adulta.
Geralmente, os pacientes têm histórico familiar de atopia na família, ou seja, os pais têm história de alguma doença alérgica como asma, rinite, bronquite, dermatite atópica e alergia alimentar.

Por que ela ocorre? A pele dos pacientes portadores de dermatite atópica não é completamente “impermeabilizada”, permitindo a perda de água pela evaporação e a sensibilização de certas substâncias ou alimentos, geralmente leite de vaca, ácaros, poeira, fezes de barata e demais alérgenos aéreos. Após o contato com essas substâncias, ocorre uma reação inflamatória que estimula a coceira, vermelhidão e espessamento da pele nos casos crônicos.

Meu filho tem? Os sintomas mais comuns são pele ressecada e espessa, coceira, vermelhidão, descamação da pele, irritabilidade e perda da qualidade do sono devido à coceira intensa. Os locais mais comuns variam: em bebês e crianças menores de 2 anos, afeta as regiões de face, pescoço, tronco, braços e pernas. Em jovens e adultos, as regiões mais comuns são cotovelos, atrás dos joelhos, pulsos e tornozelos.

Devo retirar alimentos suspeitos da dieta? A retirada de alimentos só é realizada em casos graves e como prova terapêutica. Um erro muito comum é a retirada de múltiplos alimentos, causando desnutrição ou restrição alimentar sem proporcionar melhora do quadro.

Tem cura? A dermatite atópica tem períodos de crise e acalmia, mas infelizmente não tem cura. Muitos pacientes melhoram durante a fase adulta, mas ainda podem ter algumas crises durante a vida.

Tem vacina? As vacinas ou imunoterapias realizadas para asma ou rinite alérgica não têm grande efeito na dermatite atópica, visto que ela é uma doença multifatorial.

Qual tratamento? O principal pilar do tratamento é a prevenção por meio de hidratantes específicos e cuidados com o ambiente. Durante a crise, podemos utilizar antialérgicos, corticoides em pomada ou creme e, em casos graves, imunobiológicos. O recado que deixo aos pais é que a dermatite atópica é uma doença que não tem cura, mas tem tratamento visando aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida da criança

Fontes:
https://www.spsp.org.br/dermatite_atopica_ou_eczema_infantil/
https://www.sbp.com.br/especiais/pediatria-para-familias/doencas/dermatite-atopica-que-doenca-e-esta/

Dr. Túlio Alonso João – Pediatra, Especialista pela SBP/RQE:85275.

Pneumonia silenciosa

A pneumonia silenciosa ou atípica é uma infecção bacteriana comum em crianças com idade entre 5 e 16 anos, correspondendo a até 40% dos casos de infecção pulmonar nessa faixa etária. Essa infecção geralmente apresenta uma evolução mais branda, durando em média de 2 a 4 semanas, e o paciente tende a manter suas atividades habituais, o que lhe rende o apelido de “pneumonia andante”. Os sintomas associados que sugerem o quadro de pneumonia silenciosa incluem:

  • Tosse seca com progressão para produtiva
  • Dor de cabeça
  • Dor de garganta
  • Mal-estar
  • Febre baixa
  • Tosse irritativa
  • Conjuntivite
  • Manchas no corpo
  • Dores articulares

O diagnóstico é realizado por meio de um exame físico detalhado e exames complementares, como radiografia, sorologias, detecção de antígenos e PCR para identificar as bactérias causadoras da doença.

O tratamento consiste principalmente em antibióticos e, em alguns casos, corticoides. Vale ressaltar que a infecção geralmente se resolve sem a necessidade de antibióticos, sendo estes prescritos apenas para reduzir a duração dos sintomas em alguns casos.

Fonte:
https://www.spsp.org.br/site/asp/boletins/AtualizeA4N1.pdf
https://publications.aap.org/pediatricsinreview/article-abstract/41/1/12/35343/Mycoplasma-Pneumonia-in-Children-and-Adolescents?redirectedFrom=fulltext?autologincheck=redirected

Dr. Túlio Alonso João – Pediatra.
Especialista pela Sociedade Brasileira de Pediatria – RQE: 85275

Testículo não desceu e agora?

A criptorquidia, termo médico relacionado a presença dos testículos fora da bolsa escrotal, tem incidência de 3% dos nascidos vivos, sendo mais frequente nos recém-nascidos prematuros.

Os testículos durante a vida fetal permanecem na cavidade abdominal, iniciando sua descida no 7°mês de gestação e completando sua migração no 9° mês.

Existem várias causas para ausência do testículo na bolsa escrotal, dentre elas:

Migração ectópica: o testículo acaba indo para um local inadequado durante migração.

Testículo retrátil: o testículo está presente na bolsa escrotal, mas devido a estímulos físicos acaba “subindo” para o canal inguinal ou abdômen.

Anorquia: inexistência do testículo devido a mal formação no processo fetal.

Alterações sexuais cromossômicas: ao contrário das demais formas, costuma ter ausência dos dois testículos e pode ter alterações na genitália do bebê.

A avaliação da criptorquidia deve ser multiprofissional, iniciando com o pediatra em cada consulta de rotina e caso o testículo não seja palpável na bolsa escrotal após os 6 meses o paciente deve seguir em acompanhamento conjunto com um urologista.

É de suma importância o diagnóstico precoce e tratamento, pois as evidências demonstram que o atraso na correção cirúrgica pode ocasionar alterações hormonais e risco aumentado de câncer no testículo afetado.

Fonte:

https://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/criptorquidismo-o-que-o-pediatra-precisa-saber/
https://sbu-sp.org.br/publico/criptorquidia/

Dr. Túlio Alonso João – Pediatra, Especialista pela SBP/RQE:85275.

Dor de cabeça na criança.

A dor de cabeça, também conhecida como cefaleia, é um sintoma que pode variar de leve a incapacitante. Embora algumas pessoas possam minimizá-la, quem a experimenta sabe o quanto ela pode afetar a qualidade de vida. Vamos explorar mais sobre esse tema:

  • Percepção da Dor:
    • Para quem nunca sentiu, a dor de cabeça pode parecer algo trivial. No entanto, é importante lembrar que cada pessoa reage de maneira diferente e que a intensidade da dor pode variar significativamente.
    • Crianças que sofrem com cefaleia enfrentam desconforto físico e psicológico, o que não deve ser subestimado.
  • Principais Causas:
    • Existem várias causas possíveis para a dor de cabeça em crianças:
      • Enxaqueca: Um tipo específico de cefaleia que pode ser acompanhado de outros sintomas, como náuseas, sensibilidade à luz e som.
      • Cefaleia Tensional: Geralmente relacionada ao estresse e tensão muscular.
      • Alterações da Visão: Problemas como miopia ou astigmatismo podem causar dor de cabeça.
      • Excesso de Telas: O uso prolongado de dispositivos eletrônicos pode contribuir para a cefaleia.
  • Diagnóstico Clínico:
    • Geralmente, o diagnóstico é feito clinicamente, sem a necessidade de exames de imagem como tomografia ou ressonância magnética.
  • Sinais de Alarme:
    • Se a criança apresentar algum dos seguintes sintomas, é necessária uma avaliação mais aprofundada:
      • Dor de cabeça que acorda a criança pela manhã, associada a vômitos.
      • Dores na região da nuca persistentes.
      • Febre com alteração de comportamento e dor de cabeça.
      • Emagrecimento rápido associado à dor de cabeça.
      • Alterações de marcha e dor de cabeça.
      • Dor de forte intensidade e evolução aguda.
  • Tratamento e Qualidade de Vida:
    • A boa notícia é que a maioria das cefaleias tem resposta positiva ao tratamento.
    • O tratamento pode ser abortivo (para aliviar a dor durante uma crise) ou preventivo (para reduzir a frequência das crises).
    • Famílias devem estar cientes de que a dor de cabeça não deve ser ignorada e que há opções para melhorar a qualidade de vida das crianças.

Fonte:
https://www.spsp.org.br/pediatra-atualize-se-cefaleia-na-crianca-e-no-adolescente/
https://sbcefaleia.com.br/
https://www.revistas.usp.br/rmrp/article/download/6799/8268/9233

Dr.Túlio Alonso João – Pediatra.
Especialista pela Sociedade Brasileira de Pediatria – RQE: 85275

As 6 dúvidas mais frequentes da vacina da dengue.

Com o início da vacinação para dengue, muitas dúvidas são recorrentes no consultório, portanto decidi reunir todas essas perguntas para melhor esclarecer aos pacientes.

  1. Tomar junto com a vacina da gripe: Sim, a vacina da dengue não interfere na resposta imunológica da vacinação contra a gripe. Portanto, é seguro tomar ambas as vacinas simultaneamente.
  2. Contraindicações para vacinação: A vacina da dengue não é recomendada para a população menor de 4 anos e para crianças imunossuprimidas. É importante seguir as orientações do profissional de saúde.
  3. Intervalo após infecção por dengue: Se o seu filho já teve dengue comprovada, o intervalo seguro para receber a vacina é de 6 meses após a infecção. Consulte um médico para avaliar o momento adequado para a vacinação.
  4. Amamentação e vacinação: Mulheres que estão amamentando podem receber a vacina da dengue, mas devem ficar 15 dias sem amamentar após a vacinação. É essencial discutir os riscos e benefícios com o médico, considerando o desmame temporário.
  5. Proteção após a vacinação: A vacina leva em média 30 dias para conferir uma proteção efetiva contra a infecção. Após esse período, seu filho estará mais protegido contra a dengue.
  6. Segunda dose da vacina: Estudos mostram que a proteção a longo prazo é mais efetiva após a segunda dose da vacina. Portanto, é recomendado seguir o esquema de duas doses, com um intervalo mínimo de 3 meses entre elas.

Lembre-se sempre de consultar um profissional de saúde para esclarecer suas dúvidas específicas e garantir a melhor abordagem para a saúde do seu filho.

Fonte: https://sbim.org.br/images/files/notas-tecnicas/nota-tecnica-sbim-sbi-sbmt-qdenga-v5.pdf

Dr.Túlio Alonso João – Pediatra.

Especialista pela Sociedade Brasileira de Pediatria – RQE: 85275

Vacina Abrysvo: Prevenção da Bronquiolite em Bebês

O que é a bronquiolite?

A bronquiolite é uma síndrome respiratória que afeta as vias aéreas, especialmente os bronquíolos, que são ramificações dos brônquios. O vírus sincicial respiratório (VSR) é o principal causador da bronquiolite em bebês e crianças pequenas. Essa infecção pode levar a dificuldades respiratórias e, em casos graves, à hospitalização.

A Vacina Abrysvo

Por que é importante?

Como prevenir?

Lembrando que sempre é recomendado consultar um profissional de saúde para obter informações específicas sobre a vacinação e cuidados com a saúde do seu bebê. A prevenção é fundamental para garantir o bem-estar dos pequenos! 😊

Bibliografia: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/noticias-anvisa/2024/anvisa-registra-vacina-para-prevencao-de-bronquiolite-em-bebes